sexta-feira, 27 de maio de 2011

5 MOTIVOS PARA LER "DIFERENÇAS NÃO SÃO DEFEITOS"

“Diferenças não são Defeitos” é o título do mais novo livro de Ermance Dufaux, a autora espiritual que vem desenvolvendo a série Harmonia Interior cujos livros até agora publicados são: “Laços de Afeto – caminhos do amor na convivência”, “Mereça ser Feliz – superando as ilusões do orgulho”, “Reforma Íntima sem Martírio”, “Escutando Sentimentos – a arte de amar-nos como merecemos” e “Prazer de Viver – conquista de quem cultiva a fé e a esperança”, todos da Editora Dufaux (www.editoradufaux.com.br).

Neste 6º livro da série, como é característico na literatura de Ermance, encontramos subsídios de grande valor moral que nos orientam como proceder perante a diversidade nas relações humanas.

Conquanto a variedade das abordagens, podemos reunir em 5 grupos de idéias os motivos que nos estimulam ao estudo e leitura atenta da obra. São eles:

1. Instruções preciosas sobre a aplicação da fraternidade na convivência diante da diversidade humana.
Segundo a autora, a convivência fraterna é a porta de entrada para o mundo de regeneração. Sem aprendermos a construir uma relação pacífica com os diferentes e suas diferenças, será muito difícil regenerar nossos costumes e nossas atitudes. No prefácio, aliás, ela lista vários traços psicológicos e emocionais da geração de espíritos que vão construir esse período regenerativo da Terra.

2. Reflexões oportunas acerca de como se livrar dos julgamentos e do perfeccionismo.
Os julgamentos que tecemos a respeito das diferenças e dos diferentes são alicerçados na idéia do certo e do errado, conforme nossos padrões de vida. Aquilo que não se encaixa em nossa aprovação se torna defeito e pode ser passível de conflito, rejeição e indiferença (a negação da diferença).
O perfeccionismo constitui um estado da vida mental que organiza e mensura esse certo e errado que é aplicado ao próximo, mas também a nós. O nível de exigência que temos para com o semelhante, temos igualmente conosco. O que não se enquadra na medida do perfeccionista é defeito.

3. Apontamentos minuciosos que nos ensinam a aceitar a singularidade pessoal e do próximo.
A singularidade significa ser único, ter um mapa de trajeto evolutivo incomparável, uma missão perante a vida. Em um planeta como o nosso, as provas e expiações raramente permitem sermos quem somos e cumprirmos nossa singularidade. Quando aprendemos a aceitação de nós próprios, trabalhando por desenvolver o nosso melhor, abrimos os caminhos para viver essa identidade cósmica que cada um de nós possui.

4. Orientações educativas para curar a doença da rigidez e aprender o caminho da naturalidade.
Quando nos distanciamos da naturalidade, tornamo-nos rígidos em relação a conceitos e procedimentos. A rigidez é considerada uma doença mental no mundo espiritual. Os apontamentos da autora nos auxiliam a entender como lidar com essa doença a partir das elucidações oferecidas no capítulo “Como tratamos a rigidez no Hospital Esperança”.

5. Subsídios valorosos para a construção de uma noção de responsabilidade social adequada às reais necessidades da atualidade.
Diante de conceitos rígidos sobre necessidade social, formamos uma visão de cooperação distante da educação que liberta e amadurece. Ainda encontramos nos dias de hoje uma série de carências coletivas básicas e presentes em todos os tempos da humanidade como a fome, a doença e a ignorância. Entretanto, outros gêneros de necessidade humana estão solicitando nossa contribuição. Um olhar diferente sobre as diferenças nesse assunto nos fará ampliar nossa capacidade colaborativa na sociedade.

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